quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Welcome fall!

Existe uma época do ano que faz tudo ficar mais gostoso, mais bonito, mais especial… Acho que ela é individual – cada pessoa tem la sua preferência. A minha, sem sombra de dúvidas, é o outono.


Eu nunca tive uma vivência de outono no Brasil, essa coisa das folhas mudaram totalmente de cor, o clima ficar mais friozinho, comer abóbora e milho como se não houvesse amanhã...




Ano passado, fizemos um belo almo-janta pra comemorar o dia de Ação de Graças (Thanksgiving), e tudo com cara, gosto e cheiro de outono:















quinta-feira, 3 de setembro de 2015

FOO FIGHTERS Y'ALL!!!!



Eu não sei nem descrever essa emoção, então vou logo direto ao ponto: EU FUI NUM SHOW DO FOO FIGHTERS E FOI O MELHOR SHOW DA MINHA VIDA!



Eu e o Foo Fighters temos uma longa trajetória juntos, e ela começa nos idos de 1998, com o filme “Arquivo X” (baseado no seriado homônimo).



Sim, ESSE Arquivo X



A trilha sonora do filme é animal, e dentre as varias musicas, uma especificamente tinha o clipe televisionado na MTV (na época áurea, onde se passavam clipes de música, sabe?), e era, nada mais nada menos que “Walking After You”:



A melodia, o ritmo, a letra, TUDO nessa música me comove. Achei melhor aprofundar meus conhecimentos sobre a banda, e dei de cara com “Everlong”:



Daí em diante foi só desfrute! Primeiro nessas semi-baladinhas, na qual enquadro também “Big Me” e “My Hero”...




Nesse ponto, preciso destacar que Dave Grohl é a razão pela qual eu quis aprender a tocar bateria... a primeira vez que ouvi “All my life”, “Monkey Wrench” e  “Best of You”, tive certeza que existia uma baterista roqueira hard core adormecida dentro de mim...






Na realidade, as unicas musicas que consigo tocar (mais ou menos) na batera, são “Learn to Fly” – que vamos combinar, é um dos melhores video clipes de todos os tempos - e “Times like These”:



Voltando ao MELHOR SHOW DA MINHA VIDA: aconteceu em Chicago, no Wringley Field, para aproximadamente 41,000 pessoas.




Algumas reportagens sobre o show noticiaram exatamente o que eu senti: apesar de ser um show de estádio, foi um show intimista, os caras estavam super conectados com o publico, e Dave Grohl que está com a perna quebrada, liderou o show de um “trono” móvel passando a mesma energia de quem está em pé, dançando, cantando, tocando guitarra como um “rock-god”.


Não dá pra excluir o Taylor Hawkins, baterista de outro planeta, que não parou por um segundo, cantando inclusive “Miss You” do Rolling Stones, e sendo o super-mega-ultra-power musico talentoso que ele é...



Enfim, parece exagero, mas foi uma dessas experiências que mudou minha vida... Pensei coisas do tipo “eu poderia ter morrido sem ter vivido isso”. De novo, pode parecer meio demais, mas o coração rock&roll pulsou tão forte, que eu me sinto renovada...