segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Das minhas relações ecológicas



Houve uma época em que eu tinha uma sensação levemente parasita com relação ao mundo: achava que estava sempre sugando, e tirando, e não devolvendo nada em troca. Pode parecer meio extremo mas na verdade não é... Pare e pense quantas pessoas se beneficiaram da sua existência hoje...






E ontem?






Se você se sentir bem com seu número, essa sensação que descrevi acima não se aplica a você. Leia outro post.






Mas se você achar que a sua existência não proporcionou em nada ou muito pouco o bem estar alheio, bem vindo ao meu clube.






Não que nós tenhamos que ser responsáveis por tudo, não é isso. Mas as vezes acho que o simples fato de ser tem que gerar uma ação/reação em cadeia, que torne as pessoas mais, ahn, felizes?




Não sei. Estou dizendo o que penso e sinto sobre um assunto que me ronda a mente every now and then...






Esses dias postei no facebook: é melhor ser alegre que ser triste, alegria é melhor coisa que existe, é assim como a luz no coração...






Mas isso porque as vezes acho que tudo é muito complicado pra todo mundo e a gente esquece de ver a simplicidade de fazer o bem, meio que como diriam, sem olhar a quem.






Desde que você não se importe em ver outros crescerem e se desenvolverem, e as vezes até tornarem-se melhores ou maiores que você... acho que os resultados podem ser tão bonitos e especiais quanto as mais simples explicações da natureza poderiam oferecer... e o sentimento que descrevi acima se torna outro...









Um comentário:

  1. nada disso... mesmo que você não tivesse feito nada mesmo, e fez, só o seu sorriso gera uma satisfação imediata de terceiro grau, fazendo um bem danado a quem você o dirige...

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Eu conto, tu contas, ele conta...