domingo, 11 de outubro de 2009
O mal verdadeiro
Não compreendo a frieza, o calculismo, a dissimulação e todos os aspectos de drama envolvidos em planejar um ataque a alguém.
Não fui uma criança maldosa - era feliz e brincalhona. Também não fui uma adolescente perversa, sendo muitas vezes, alvo da maldade alheia.
Então não é de se estranhar que, como adulta, não entendo certas coisas...
Não consigo conceber adultos inteligentes e bem posicionados socialmente que levam vidas paralelas. Pessoas que usam outras pessoas para conseguir o que querem a todo e qualquer custo. Gente que inventa histórias inteiras, com tempo, personagens e espaços bem definidos pelo simples e puro propósito de prejudicar alguém.
Não pactuo com esses conceitos.
Mas desejo todos os dias saber quem são meus verdadeiros amigos e, caso existam, quem são meus inimigos.
Pois antes o mal deliberado de alguém contra mim (definindo assim sua postura) do que a indiferença.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Eu conto, tu contas, ele conta...