domingo, 29 de janeiro de 2012

Amor a jato e the road not taken


Durante a semana que passou, tivemos dias, ou melhor, noites, de recontar coisas que gostamos. Sabe quando bate aquele momento louco de casal que parece que é a primeira conversa? Pelo menos sobre alguns assuntos... bom se não é normal, a gente faz isso, ok? Levem em consideração que nós namoramos e casamos num intervalo de 3 meses. Confirma produção? Pode revelar esse fato publicamente?

Anyway, confesso que eu fiz a  maior parte do talking desta vez, e eu pude falar sobre:

- meus poetas e poemas favoritos (eu simplesmente li, e reli NA SEQUÊNCIA "The road not taken" do Robert Frost, além de Manual Bandeira e Carlos Drummond de Andrade);

- Banda Casaca e Mauricio de Oliveira (capixabas, uni-vos! Casaca é - ou foi - um dos maiores orgulhos capixabas e Canção da Paz me faz chorar TODAS AS VEZES);

- casais amigos que gostaríamos que morassem mais perto (além de motivos obviamente pessoais, tem gente que simplesmente parece pertencer aos EUA...);

- a peça de teatro dos tempos de escola (que ironicamente entitula-se "Conta Mais" - e eu juro que não pensei nisso com o nome e criação desse blog).

Enfim, foram vários assuntos, mas melhor do que ter essas conversas every now and then, é ter essa sensação de que sempre vai ter uma coisinha ou outra pra se falar, pra update, aquele detalhizinho que ainda não falamos, ou aquela coisa que é tão parte da gente que parece que estar ali na cara, mas nem sempre está...

Então, de especial nessa semana, além desse highlight na nossa vida de casal, eu queria deixar aqui um registro oficial da razão porque eu AMO "The road not taken" - o poema em si:


Two roads diverged in a yellow wood,
And sorry I could not travel both
And be one traveler, long I stood
And looked down one as far as I could
To where it bent in the undergrowth;

Then took the other, as just as fair,
And having perhaps the better claim
Because it was grassy and wanted wear,
Though as for that the passing there
Had worn them really about the same,

And both that morning equally lay
In leaves no step had trodden black.
Oh, I marked the first for another day!
Yet knowing how way leads on to way
I doubted if I should ever come back.

I shall be telling this with a sigh
Somewhere ages and ages hence:
Two roads diverged in a wood, and I,
I took the one less traveled by,
And that has made all the difference. 

3 comentários:

  1. 1. espero que sejamos um destes "casais", rs
    2. espero que tenham assuntos novos forever.
    bjs

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  2. Dani, eu AMO esse poema. E, tenho quase certeza (as vezes a memória falha), conheci por ti! <3

    Sempre leio teus posts e, de certa forma, da um sensação de que não faz 3458574987 anos que a gente não se vê! hehe De qualquer forma, é sempre bom saber que vocês estão bem! :)

    Saudades, amiga!

    Beijão!

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  3. Claro né Raquel?! Ainda acho que uma hora dessas vcs vem, e decidem ficar... rs... wishful thinking :)

    Mari!!! Quem é vivo sempre aparece!!! Saudades sista bionda!

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Eu conto, tu contas, ele conta...