terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Face it, she is Madonna

Tive a “sorte” de assistir a Madonna ao vivo em Miami recentemente. E foi sorte porque eu não estava me ligando que ela estaria por la, muito menos que haviam ingressos disponíveis. E por uma amiga que animou uma pequena galerinha, la fomos nós.



Eu sempre gostei da Madonna, especialmente da fase mais piranhástica: achava o máximo todas as barreiras que ela quebrava, a persona que ela assumiu e a carreira que ela construiu.



Mesmo com toda polêmica, acredito que a representatividade dela pra minha geração foi tão importante, que ainda estamos colhendo os louros de filosofias que ela, desde os anos 80, ja estava cantando sobre.



Nos idos dos anos 90, eu gravei numa fita (!!!) o show Blond Ambition. Eu sabia todas as letras, as versões de musicas antigas feitas para a turnê. Essa foi a época que eu fui mais fã, e gostaria de ter visto ao vivo:




O tempo passa, o tempo voa, ela ficou um pouco mais comportada sem deixar de ser moderninha, principalmente depois de se tornar mãe... Ela ainda fez muitas músicas novas maneiras, e reinventou hits antigos que continuaram agregando valor...






Depois disso, confesso que perdi o interesse. Comecei a achar as coisas que ela fazia meio comerciais demais, apesar de ainda boas... Mas foi a fase menos interessante.



Então, avancemos para dois fins de semana atras, quando entrei na American Airlines Arena sem expectativa NENHUMA. Os assentos laaaaaa em cima, mais perto do Michael Jackson do que da Madonna, sentei e esperei (2.5h) o show começar.



E que show!



Ela tá bem mais comedida em termos coreográficos e guarda-roupa, mas continua falando (e fazendo) o que pensa... Fiquei bem feliz de ter ido...

E agora a musica inspiração do titulo desse post!


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