domingo, 2 de janeiro de 2011

Mad World


Primeiro de tudo: FELIZ ANO NOVO!

Espero que 2011 seja um ano de muito sucesso pra todos!

Segundo de tudo: este post está atrasado uns 5 dias, mas foram muitos eventos no fim de 2010 e acabei não vindo postar... Mas segue a história:

Em conversa no salão, falava sobre as cadeirinhas para crianças, agora lei no Brasil e fiquei sabendo que muitos pais não prendem a criança na cadeirinha por medo de, numa ocasião de assalto, a criança ficar presa dentro do carro (enquanto os assaltantes impacientes levam o carro pra sabe-Deus-onde). Fiquei em choque. Fazer isso coloca as crianças em risco de, no caso de um acidente, morrerem. Pq sem cinto de segurança nenhum, a criança simplesmente voa dependendo do impacto. Porém, ao deixa-las presas, no caso de um assalto, existe tb o risco delas morrerem ou sumirem...
Não é um absurdo???

E o fato de não prendê-las devidamente na cadeirinha é assumir que o risco de um assalto é igual ou maior que o risco de um acidente... Ahn?!

Essas são coisas que me assustam tanto no Brasil, e tudo bem, as pessoas tb se assustam com a grande probabilidade de furacões e como todos em Orlando se preparam pra catástrofes naturais, tendo em casa agua, lanterna, suplimentos, etc. Mas são catástrofes NATURAIS, que em teoria, não podem ser extintas ou contidas pelo homem. A violência pode. Certo? Ou não? Ou estamos admitindo com esse comportamento que trata-se de um caso perdido???

Ai, enfim, fiquei super triste com isso, e pensei em todos os meus amigos que sofrem com esse dilema, e na preocupação de serem pais num mundo desses... especialmente no Brasil, onde os riscos são causas únicas e exclusivas do mau comportamento social.

2 comentários:

  1. Oi Amiga, se te conforta, nunca ouvi falar disso por aqui, e meus amigos usam sim a cadeirinha, de forma correta, porque é lei e porque sabem da segurança que ela dá à criança. Acho que esse papo é exagero de que está vendo de longe...rsrsrs Tomara né? Bjokas e Feliz 2011!!!

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  2. Dani! A-mei a dica! Anotei no caderninho, de verdade. Bjos ao casal, Raquel

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Eu conto, tu contas, ele conta...