Eu sempre fui da turma do mochilão: já fiquei em muito hostel na Europa com mais 16 pessoas no quarto, dividindo 1 banheiro. Não é o cenário ideal, mas é uma opção econômica e que servia ao propósito (especialmente nos idos de 2000 quando o euro estava R$4.50...)
Nas minhas idas e vindas, fiquei em muito hotel que eu acho digno: Ibis, Novotel, Radisson, Best Western, Quality Inn, Days Inn, Holiday Inn... pra mim esses hotéis eram a sen-sa-ção. Saí dessa vida, larguei as drogas, parei de beber, virei moça direita e conheci aqui, as maravilhas dos hotéis de luxo.
Não me interpretem mal: ainda fico fácil em hotéis meia estrela. O importante sempre é a viagem... onde vamos dormir não importa... Mas se tenho opção (por opção leia-se "descontos"), claro que vou pra um mais chiquezinho...
E acho que sem querer, já entreguei o ouro: uma coisa é ir pra um hotel só dormir. Outra é ir para curtir. A diferença está no fato de que se vc se hospeda num hotel 5 estrelas, trust me: vc vai curtir.
Foi isso que descobri nesses últimos anos: vc pode estar num lugar só a trabalho, ou com a agenda completamente lotada: se vc se hospedar num hotel de categoria superior, vc vai arranjar tempo pra um drink no bar do hotel, pra curtir a piscina, pra pedir serviço de quarto, pra ir no spa, pra tomar um café (mesmo que não incluso - e normalmente não é...), enfim, pra ficar wondering around...
Duvida?
Fiz um compêndio, vou colocando fatos & fotos no blog pouco a pouco... mas queria começar com um assunto que eu entendo: álcool.
Redwood room, Clift Hotel (4 star), San Francisco:
A60, 6 Columbus hotel (4 star), New York:
NYC é mais conhecida pelo skyline e vistas áereas do que pelas ruas. Então não tem nem discussão quando o assunto é bar e restaurante: tem que ter vista. Um dos mais descolados do momento (yes, people, everything changes in a New York minute), é o A60 (Above 60), no 6 Columbus, antigo 60 Thompson da rede Thompsons, localizado no Midtown-SoHo, decorado com muitas cachoeirinhas e plantas. Tudo muito ao ar livre e bonito, mas se chover, a cobertura móvel protege todo mundo, inclusive a vista, que permanece... Só entra quem for membro ou estiver hospedado no hotel. Ou se vc for amigo do Pomeranc, o hotelier que idealizou o bar (e o hotel, for that matter). O drink pra provar: coquetel de lichia. O preço: $12USD (melhorou, né?)
Aureole, Mandalay Bay and Casino, Las Vegas:
Ok, não é bem um bar, mas considerando que a atração principal é essa wine tower aí, e vc pode sim, entrar e ficar só em volta dela, na área do bar, eu listei o Aureole como bar. O drink: oh well, a foto já diz tudo. O preço: 8% a mais do que o preço da garrafa em qualquer outro restaurante... e não ache que dá pra pedir aquele vinhozinho de $40USD não... na torre ficam os bons, que fazem valer a pena um dos "wine angels" voarem atrás da sua garrafa...
Peacock Alley, Waldorf Astoria, Orlando:
Somos suspeitos pra falar: nunca me senti tão rica e poderosa na vida. É o tipo do lugar que vc quer estar só pelo glamour... Os drinks são deliciosos e os aperitivos impecáveis. Não é um bar com djs, no estilo lounge, como os dois primeiros. É mais pra um momento, uma conversa, um "aquece" praí sim, partir pra night. O drink: French 75 (da parte do menu "calorie-concious drinks). O preço: $8USD
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